Hospitais em destaque

@artigo de Vitor Silva Na rotina hospitalar, é comum o foco estar no que é infectante — mas uma parte significativa (pode chegar a 40%) dos resíduos gerados não é perigosa, pode e deve ser reciclada. Papéis, plásticos, vidros e metais descartados corretamente podem voltar para a cadeia produtiva, gerando valor ambiental, social e moral! hashtag # ESG Nos modelos comercias atuais de destinação dos resíduos recicláveis é bem difícil conseguir a geração de receita com esses materiais. Os custos logísticos se sobrepõem ao valor monetário gerado. inviabilizando a remuneração. Com isso, uma boa solução é encontrar um modelo de negócio de parcerias com cooperativas que sustentam projetos sociais. Normalmente essas parcerias zeram o custo para o Hospital, que ao doar os resíduos gera valor real para os projetos sociais. Quando o hospital separa corretamente e doa seus resíduos: ✅ Reduz custos de destinação final; ✅ Gera engajamento com seus colaboradores; ✅ Apoia cooperativas de catadores e ...

artigo de @Vitor Silva   Luva é resíduo Infectante?  Entenda a polêmica que itens como esse podem gerar ao serem descartados. Em minha vivência como consultor especialista em resíduos hospitalares, tenho sido muito procurado para tirar algumas dúvidas, recebo diariamente mensagens da hashtag # GaleraDoSubsolo perguntando sobre os temas mais diversos, mas o que estamos tratando aqui é campeão! Descarte de resíduos segundo a RDC 222/2018 – nem tudo é infectante, lá deixa claro que nem todo resíduo gerado em serviços de saúde deve ser tratado como infectante (Grupo A). Muitos itens, quando não apresentam risco biológico, podem ser classificados como resíduo comum (Grupo D). O texto legal define: “Resíduos de serviços de saúde do Grupo D: resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares” (RDC 222/2018, Anexo I, inciso LVII). Exemplos práticos previstos na norma e em orientações ofi...