Clínicas de transição desafogam hospitais e cuidam de pacientes estáveis
Repost de matéria da Folha de Vitória
Essas unidades oferecem assistência quando o paciente já não precisa ficar internado em um hospital e ainda não pode ser tratado em casa
Inovadoras, as clinicas de transição e cuidados continuados são um apoio para os hospitais gerais e representam segurança e conforto para pacientes e familiares. Os enfermos com tratamento definido, como os doentes crônicos, encontram nos novos modelos de clínicas uma opção para a transição entre a internação e o tratamento domiciliar.
Estima-se que até 25% dos leitos hospitalares privados no Brasil estão ocupados por internações de longa permanência, esses pacientes poderiam estar acomodados em unidades de transição, que são formatadas justamente para este público. Destes, a maioria é composta por idosos, que já somam 12% da população e, devido ao aumento constante da expectativa de vida no país, em 2030, somarão 19%.
Essas unidades oferecem assistência quando o paciente já não precisa ficar internado em um hospital e ainda não pode ser tratado em casa
Inovadoras, as clinicas de transição e cuidados continuados são um apoio para os hospitais gerais e representam segurança e conforto para pacientes e familiares. Os enfermos com tratamento definido, como os doentes crônicos, encontram nos novos modelos de clínicas uma opção para a transição entre a internação e o tratamento domiciliar.
“A unidade de transição é dedicada aos pacientes que já têm o diagnóstico e tratamento definidos, aos que precisam dar continuidade a um tratamento medicamentoso, reabilitação, adaptação de familiares e cuidadores para tratamento domiciliar e casos em que tratamento em casa ainda não é possível”, disse o CEO do Grupo Intermed, Fabrício Aigner.Um dos benefícios é que os pacientes tem a vantagem de estar longe do risco de infecção hospitalar, além de serem cuidados em um ambiente acolhedor e confortável, semelhante a um hotel ou até mesmo a sua residência.
“Não existe horário de visita pré-estabelecido. As recepções funcionam 24h, facilitando o acesso da família à pessoa que está passando por tratamento médico, deixando o tratamento mais humanizado”, disse Fabrício.
Estima-se que até 25% dos leitos hospitalares privados no Brasil estão ocupados por internações de longa permanência, esses pacientes poderiam estar acomodados em unidades de transição, que são formatadas justamente para este público. Destes, a maioria é composta por idosos, que já somam 12% da população e, devido ao aumento constante da expectativa de vida no país, em 2030, somarão 19%.
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