SUGESTÃO PARA MELHORIA GESTÃO DA SAÚDE NO BRASIL
Recebemos o contato do Professor Severino Silva (UFAL) nos apresentando alguns artigos.
Este post republica o artigo por ele escrito no Linkedin:
SUGESTÃO PARA MELHORIA GESTÃO DA SAÚDE NO BRASIL
Segue na integra o artigo:
Segundo pesquisas, os brasileiros colocam em segundo lugar, perdendo apenas para CORRUPÇÃO, o problema da SAÚDE.
Sabe-se que são vários os fatores que compõem tal problema: falta de infraestrutura (pessoal e material), escassez de recursos de custeio (não só no que diz respeito ao SUS, mas também pelo baixo investimento por parte da iniciativa privada), bem como pela má distribuição técnico-científico e geográfica, seja em nível nacional, regional, estadual e municipal, seja no seio de uma mesma cidade.
Assim, sugerimos, que se coloque em discussão, a baixa qualidade da gestão administrativa, tanto em nível nacional como no âmbito, particular, de cada organização de prestação de serviços de saúde. São raras as situações em que tal questão tem sido bem conduzida.
Em razão disso, temos colocado à disposição de várias entidades de educação e de saúde e o SEBRAE e o Conselho Federal de Administração-CFA, com instituições que podem implementar ações no sentido de ajudar a viabilizar o projeto, que denominamos de [PROJETO DE “MELHORIA/EVOLUÇÃO” DA GESTÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE].
Levando em conta nossa experiência e estudo sobre o assunto, acreditamos na viabilidade do referido projeto do projeto como o caminho mais rápido e de menor custo implementação de melhoria importante quanto à performance da gestão em saúde, a construção de “uma grande parceria” entre entidades prestadoras de serviços de dessa área e as entidades de ensino superior, com a finalidade de aperfeiçoar o processo de aprendizado teórico-prático e técnico-científico das pessoas com a responsabilidade pelo gerenciamento das organizações do setor, no que diz respeito, especialmente, às áreas consideradas “não técnico-médicas”, ou seja, aquelas pessoas que ocupam ou venham a ocupar cargo intermediários ou de direção. O cerne do projeto teria a seguinte formulação, podendo ser aperfeiçoado.
JUSTIFICATIVA: Historicamente, o setor de serviços de saúde, em particular, hospitais e clínicas, têm direcionado seus esforços, quase que exclusivamente, para os segmentos técnico-médicos, condição que os levou a avanços consideráveis. Entretanto, outras áreas desses mesmos tipos de serviços, com raríssimas exceções, não são alvo de tratamentos semelhantes.
Pelo contrário, em relação aos mesmos, têm havido descaso e acomodação, comportamentos responsáveis pelos atrasos e ineficiências. Isso, não só tem atrapalhado o desempenho dessas outras áreas, em si, mas, pior, tem impedido performance ainda melhor dos aludidos segmentos técnico-médicos, prejudicando a assistência à saúde como um todo. A situação é preocupante. Inclusive o CFM – Conselho Federal de Medicina, incluiu no “Currículo Nacional do Curso de Graduação em Medicina” disciplinas específicas do campo da Administração e Gestão via a Resolução Nº 03, de 20 de junho de 2014.
Sabe-se que é comum que os participantes de cursos ou disciplinas sobre “gestão administrativa” voltados para o mercado de saúde, sejam para hospitais, clínicas, laboratórios ou outros serviços, encontram dificuldades no que diz respeito à acessibilidade a esses estabelecimentos, condição necessária para interação teórico-prática, imprescindível para um bom desenvolvimento do processo de aprendizagem.
A “gestão administrativa” além de aplicar as funções principais da Administração (planejamento, organização, direção e controle), também se utiliza de outros conhecimentos, como do Direito, da Contabilidade, Economia, Psicologia, Matemática, Estatística, Sociologia e outros. A tecnologia da informação faz parte importante dessa atividade nas organizações. Entretanto, o presente projeto visa contribuir através de esboço de roteiro sobre temas peculiar e específicos.
PUBLICO-ALVO: Formando em Administração e em Marketing, Administrador, Profissional de Marketing, Administrador Hospitalar, Contador, Financistas, e outros profissionais na qualidade de participantes de “Cursos de Pós-graduação em Gestão e Administração de Serviços de Saúde”: “lato Sensu” e “Stricto Sensu” (MBA, Especialização, Mestrado e Doutorado).
OBJETIVO:1) Qualificar profissionais que exerçam ou que possa vir a exercer atividades de gestão administrativa, seja em nível intermediário, seja ocupando posição de direção.
OBJETIVO: 2) Instituir diversos grupos (multidisciplinares) entre participantes de “Cursos de Pós-graduação em Gestão e Administração de Serviços de Saúde”: “lato Sensu”e “Stricto Sensu” (MBA, Especialização, Mestrado e Doutorado), com a finalidade de desenvolver novas ideias, conhecimentos e práticas.
PARCERIAS: Universidades, Escolas de Administração e Entidades afins, Ministério e Secretarias de Saúde, Entidades Representativas/Prestadoras dos Serviços de Saúde, com ou sem fim lucrativo.
CAMPO DE ESTUDO TEÓRICO-PRATICO
O público-alvo terá como “Campo de Estudo Prático” as diversas unidades prestadoras de Serviços de Saúde, observando-se as suas diversas características. Esse campo pode ser definida como: 1) uma prestadora de serviços de saúde, como unidade isolada; 2) um grupos de unidades prestadoras de serviços de saúde, segundo determinado porte ou tamanho (pequena, média ou grande; 3) unidades segundo a natureza das principais atividades [atendimentos gerais (clínico e cirúrgico); atendimentos especializados (pediatria, geriatria, oncologia, etc.)] e 4) atendimentos segundo a dependência (federal, estadual, municipal e filantropia); 5) atendimentos em função de determina área geográfica, na condição de “polo de estudo”.
Como complemento das grades curriculares que já vêm sendo implementadas nos cursos sobre o assunto, em andamento em diversas Instituições de Ensino, estamos sugerindo um "esboço curricular" referente a uma disciplina complementar e específica.
Conforme está caracterizado e explicitado no referido projeto, a sua aplicação independe de nossa participação em termos financeiros ou técnico. O projeto pode ser executado por profissionais selecionados do próprio ambiente (localidade).
O objetivo é tentar contribuir com o setor, ao qual dedicamos grande tempo de nossa vida pessoal e profissional. No entanto, caso quaisquer das entidades que venham a se envolver e necessidade de nossa participação, colocamo-nos à disposição.
Este post republica o artigo por ele escrito no Linkedin:
SUGESTÃO PARA MELHORIA GESTÃO DA SAÚDE NO BRASIL
Segue na integra o artigo:
Segundo pesquisas, os brasileiros colocam em segundo lugar, perdendo apenas para CORRUPÇÃO, o problema da SAÚDE.
Sabe-se que são vários os fatores que compõem tal problema: falta de infraestrutura (pessoal e material), escassez de recursos de custeio (não só no que diz respeito ao SUS, mas também pelo baixo investimento por parte da iniciativa privada), bem como pela má distribuição técnico-científico e geográfica, seja em nível nacional, regional, estadual e municipal, seja no seio de uma mesma cidade.
Assim, sugerimos, que se coloque em discussão, a baixa qualidade da gestão administrativa, tanto em nível nacional como no âmbito, particular, de cada organização de prestação de serviços de saúde. São raras as situações em que tal questão tem sido bem conduzida.
Em razão disso, temos colocado à disposição de várias entidades de educação e de saúde e o SEBRAE e o Conselho Federal de Administração-CFA, com instituições que podem implementar ações no sentido de ajudar a viabilizar o projeto, que denominamos de [PROJETO DE “MELHORIA/EVOLUÇÃO” DA GESTÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE].
Levando em conta nossa experiência e estudo sobre o assunto, acreditamos na viabilidade do referido projeto do projeto como o caminho mais rápido e de menor custo implementação de melhoria importante quanto à performance da gestão em saúde, a construção de “uma grande parceria” entre entidades prestadoras de serviços de dessa área e as entidades de ensino superior, com a finalidade de aperfeiçoar o processo de aprendizado teórico-prático e técnico-científico das pessoas com a responsabilidade pelo gerenciamento das organizações do setor, no que diz respeito, especialmente, às áreas consideradas “não técnico-médicas”, ou seja, aquelas pessoas que ocupam ou venham a ocupar cargo intermediários ou de direção. O cerne do projeto teria a seguinte formulação, podendo ser aperfeiçoado.
JUSTIFICATIVA: Historicamente, o setor de serviços de saúde, em particular, hospitais e clínicas, têm direcionado seus esforços, quase que exclusivamente, para os segmentos técnico-médicos, condição que os levou a avanços consideráveis. Entretanto, outras áreas desses mesmos tipos de serviços, com raríssimas exceções, não são alvo de tratamentos semelhantes.
Pelo contrário, em relação aos mesmos, têm havido descaso e acomodação, comportamentos responsáveis pelos atrasos e ineficiências. Isso, não só tem atrapalhado o desempenho dessas outras áreas, em si, mas, pior, tem impedido performance ainda melhor dos aludidos segmentos técnico-médicos, prejudicando a assistência à saúde como um todo. A situação é preocupante. Inclusive o CFM – Conselho Federal de Medicina, incluiu no “Currículo Nacional do Curso de Graduação em Medicina” disciplinas específicas do campo da Administração e Gestão via a Resolução Nº 03, de 20 de junho de 2014.
Sabe-se que é comum que os participantes de cursos ou disciplinas sobre “gestão administrativa” voltados para o mercado de saúde, sejam para hospitais, clínicas, laboratórios ou outros serviços, encontram dificuldades no que diz respeito à acessibilidade a esses estabelecimentos, condição necessária para interação teórico-prática, imprescindível para um bom desenvolvimento do processo de aprendizagem.
A “gestão administrativa” além de aplicar as funções principais da Administração (planejamento, organização, direção e controle), também se utiliza de outros conhecimentos, como do Direito, da Contabilidade, Economia, Psicologia, Matemática, Estatística, Sociologia e outros. A tecnologia da informação faz parte importante dessa atividade nas organizações. Entretanto, o presente projeto visa contribuir através de esboço de roteiro sobre temas peculiar e específicos.
PUBLICO-ALVO: Formando em Administração e em Marketing, Administrador, Profissional de Marketing, Administrador Hospitalar, Contador, Financistas, e outros profissionais na qualidade de participantes de “Cursos de Pós-graduação em Gestão e Administração de Serviços de Saúde”: “lato Sensu” e “Stricto Sensu” (MBA, Especialização, Mestrado e Doutorado).
OBJETIVO:1) Qualificar profissionais que exerçam ou que possa vir a exercer atividades de gestão administrativa, seja em nível intermediário, seja ocupando posição de direção.
OBJETIVO: 2) Instituir diversos grupos (multidisciplinares) entre participantes de “Cursos de Pós-graduação em Gestão e Administração de Serviços de Saúde”: “lato Sensu”e “Stricto Sensu” (MBA, Especialização, Mestrado e Doutorado), com a finalidade de desenvolver novas ideias, conhecimentos e práticas.
PARCERIAS: Universidades, Escolas de Administração e Entidades afins, Ministério e Secretarias de Saúde, Entidades Representativas/Prestadoras dos Serviços de Saúde, com ou sem fim lucrativo.
CAMPO DE ESTUDO TEÓRICO-PRATICO
O público-alvo terá como “Campo de Estudo Prático” as diversas unidades prestadoras de Serviços de Saúde, observando-se as suas diversas características. Esse campo pode ser definida como: 1) uma prestadora de serviços de saúde, como unidade isolada; 2) um grupos de unidades prestadoras de serviços de saúde, segundo determinado porte ou tamanho (pequena, média ou grande; 3) unidades segundo a natureza das principais atividades [atendimentos gerais (clínico e cirúrgico); atendimentos especializados (pediatria, geriatria, oncologia, etc.)] e 4) atendimentos segundo a dependência (federal, estadual, municipal e filantropia); 5) atendimentos em função de determina área geográfica, na condição de “polo de estudo”.
Como complemento das grades curriculares que já vêm sendo implementadas nos cursos sobre o assunto, em andamento em diversas Instituições de Ensino, estamos sugerindo um "esboço curricular" referente a uma disciplina complementar e específica.
Conforme está caracterizado e explicitado no referido projeto, a sua aplicação independe de nossa participação em termos financeiros ou técnico. O projeto pode ser executado por profissionais selecionados do próprio ambiente (localidade).
O objetivo é tentar contribuir com o setor, ao qual dedicamos grande tempo de nossa vida pessoal e profissional. No entanto, caso quaisquer das entidades que venham a se envolver e necessidade de nossa participação, colocamo-nos à disposição.
Autor
Severino SILVA
Professor Universitário na UFAL
Publicado em 21 de abril de 2018 no Linkedin
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