Qual impacto da padronização de produtos saneantes no processo de Higiene Hospitalar?
Artigo de Denise Nitzke Cunha
Atualmente as infecções relacionadas à assistência em saúde (IRAS) ocupam o ranking dos principais problemas de saúde pública. Segundo a OMS, 14% de cada 100 pacientes admitidos terão infecção hospitalar, esta informação liga um alerta vermelho e nos faz refletir sobre como podemos contribuir, na perspectiva de higiene hospitalar, para evitar ou minimizar este quadro.
Uma das estratégias frequentemente incorporadas ao controle de infecção em resposta a surtos hospitalares é a limpeza detalhada do ambiente associada a utilização de produtos saneantes adequados.
Definir o produto saneante ideal e suas possíveis interações para realizar os procedimentos, é fundamental para a segurança ambiental. Importante lembrar que antes da utilização devem ser apresentados, analisados e definidos com o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) e claro, devem ser coerentes com o perfil microbiológico da instituição.
Para atender a padronização de saneantes, o fornecedor de produtos químicos deve apresentar o registro ou notificação junto à ANVISA e a Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) para produtos com atividade antimicrobiana, além dos laudos dos testes de eficácia e laudo técnico (ANVISA, 2010).
Vale ressaltar que os produtos saneantes têm papel importante na entrega eficaz da limpeza do ambiente, proporcionando condições seguras para a assistência. A equipe deve ser treinada para conhecer o produto, seu respectivo processo de diluição, os riscos envolvidos e sua finalidade de utilização conforme orientações do fornecedor.
Falhas e ou desconhecimento nos requisitos do processo de limpeza e higiene, podem induzir a ocorrência de surtos de infecção.
artigo original: https://www.linkedin.com/pulse/qual-impacto-da-padroniza%C3%A7%C3%A3o-de-produtos-saneantes-nitzke-cunha/
Atualmente as infecções relacionadas à assistência em saúde (IRAS) ocupam o ranking dos principais problemas de saúde pública. Segundo a OMS, 14% de cada 100 pacientes admitidos terão infecção hospitalar, esta informação liga um alerta vermelho e nos faz refletir sobre como podemos contribuir, na perspectiva de higiene hospitalar, para evitar ou minimizar este quadro.
Uma das estratégias frequentemente incorporadas ao controle de infecção em resposta a surtos hospitalares é a limpeza detalhada do ambiente associada a utilização de produtos saneantes adequados.
Definir o produto saneante ideal e suas possíveis interações para realizar os procedimentos, é fundamental para a segurança ambiental. Importante lembrar que antes da utilização devem ser apresentados, analisados e definidos com o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) e claro, devem ser coerentes com o perfil microbiológico da instituição.
Para atender a padronização de saneantes, o fornecedor de produtos químicos deve apresentar o registro ou notificação junto à ANVISA e a Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) para produtos com atividade antimicrobiana, além dos laudos dos testes de eficácia e laudo técnico (ANVISA, 2010).
Vale ressaltar que os produtos saneantes têm papel importante na entrega eficaz da limpeza do ambiente, proporcionando condições seguras para a assistência. A equipe deve ser treinada para conhecer o produto, seu respectivo processo de diluição, os riscos envolvidos e sua finalidade de utilização conforme orientações do fornecedor.
Falhas e ou desconhecimento nos requisitos do processo de limpeza e higiene, podem induzir a ocorrência de surtos de infecção.
artigo original: https://www.linkedin.com/pulse/qual-impacto-da-padroniza%C3%A7%C3%A3o-de-produtos-saneantes-nitzke-cunha/
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